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Diário de uma carbofóbica – Parte 1

Diário de uma carbofóbica – Parte 1: Primeiramente, como eu entrei nesse buraco?

Quando comecei a treinar em agosto/2015, gostei do treino.

A sala de musculação me conquistou à primeira visita.

Desde então, não me recordo de ter faltado um dia sequer a um treino “porque sim”.

Mas a dieta…

Confesso que desde que peguei gosto pelo treino, tentei acertar na alimentação.

Após muitas tentativas e erros, poucos acertos esporádicos, em março/2021, eu a conheci: a dieta “low carb”.

Finalmente, um ano e oito meses depois da “libertação”, consigo analisar os 11 meses em que me privei (à toa) de carboidratos.

Sabe aquele negócio de: “depois que passa a gente ri”?

Foi exatamente o que me aconteceu.

Em março/2021 contratei um “coach” que prometia resultados em 4 meses.

Pasme: ele me entregou sim resultados em 4 meses.

Como?

Meu primeiro plano alimentar tinha 2 fatias de abacaxi por dia, além de 200g de vegetais.

Evoluímos e, no meu segundo plano, tinha 100g de abobora ou 50g de batata doce e um iogurte (caro) proteico, além dos vegetais.

Mantivemos isso por 4 meses e, adivinha?

Cheguei num corpo que nunca tinha imaginado que conseguiria chegar.

Passados os 4 meses, seguimos com a estratégia “no” carb (nem dá pra chamar de “low”).

No novo plano eu poderia escolher entre 80g de arroz ou macarrão integral, ou 150g de abobora.

Nem deu tempo de me acostumar com essa “porção” de carboidratos diária. Em poucas semanas adotamos estratégias diferentes.

E, então, veio a “dieta de manutenção” – que é aquele plano que você mantém em circunstâncias normais. Tinha uma porção de 100g de arroz ou macarrão integral, ou 200g de abobora duas vezes por semana.

Isso mesmo: DUAS VEZES por semana eu poderia comer algumas colheres de arroz ou uma porçãozinha de abobora no almoço.

Só no almoço.

Durante a infância e a adolescência, comia “café com leite e pão com manteiga” e “arroz e feijão” todos os dias, como qualquer paulistano que se preze.

Você imagina o que essa restrição me causou no médio-longo prazo?

Eu me tornei carbofóbica…

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